A entrada na Polónia foi pacífica, por uma fronteira onde estava apenas um carro da polícia e dois senhores da autoridade.
O almoço foi feito logo de seguida, na primeira paragem de autocarro que encontrei. O dia esteve encoberto e por várias vezes tive de vestir o casaco, mas não choveu.
Defini o destino para Klodsko e lá cheguei por volta das 16h, que me deu tempo suficiente para atualizar as “internets”.
No dia seguinte, cheguei também cedo à primeira grande cidade polaca, Breslávia em português e Wroclaw em polaco. Decidi ficar num hostel para conhecer melhor a cidade. Após instalação feita, percorri a pé, apenas o centro histórico e conheci os prédios antigos de várias cores, todos juntinhos, rodeando as praças e igrejas com as suas torres bem altas.
Logo à saída do centro, no meio do rio que atravessa a cidade, existem três pequenas ilhas que também são ponto turístico. Aqui, também não faltam igrejas, edifícios antigos e pontes que suportam regularmente a passagem dos eléctricos azuis.
De volta ao centro, percorri novas ruas e percebi que a cidade está cheia de pequenos gnomos, que facilmente passam despercebidos. Estão à espera dos mais atentos e daqueles que não se deixam deslumbrar apenas com as torres altas da cidade, lembrando que de vez em quando, as coisas bonitas também estão cá em baixo!